Será que tudo aquilo que acredito
É apenas um borrão do rascunho do infinito?
E tenho tanto medo de estar sonhando
Com sonhos bobos,sonhos fúteis,mas sonhos meus
Se como nunca estou amando
É correto dizer que amei Ayrton,Thales e Matheus?
Sei que o amor é só uma vez
E estou usando agora minha única oportunidade
E tudo o que eu senti pelos outros três
Não é mais que um ponto em toda a imensidade
Porque os céus não se abrem logo?
Sei que nunca alcançarei os portais dourados do Empíreo
Mas às estrelas distantes eu rogo
Para que eu tenha este santo e doce delírio
Pois o que sou,o que sei e acredito
Foi apenas um borrão,não era definitivo
Irresponsavelmente bêbada de paixão,sufoco
As lágrimas no travesseiro e revogo
Para que a minha existência seja mais que um simples mito
Pois tive fé em apenas borrões do infinito
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Um comentário:
que bomq o "Matheus" da poesia não sou eu! TEH mesmo pq meu nome não tem "h"
hehehe
fora de brinkadeira... sem palavras!
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