amo te³³,amigo!s2

Poemas de mateus müller


nossa história não precisa de explicaçõesnosso amor não precisa da razãoeu preciso de você que precisa de mime precisamos fazer de nossos dois coraçõesum só coração!

Eu não mereço seus lábiosMas, afirmei o contrárioEu, que desejo tanto estar contigoRecebi de teus lábios um verbal castigoNo rádio, uma canção: Chico BuarqueNa TV, um jogo qualquer, em um desempateSe eu tivesse feito maisFalado mais o que eu precisava falarSerá que você se importaria com isso?Eu sei que devo te contarTe lembrar dos riscos, da insegurançaDa dança que a gente não quis dançarEu até gostaria de lembrar-te que eu queriaVocê não quis seu lindo corpo movimentarPuro-sangue, agora acordei disso tudoDisso tudo guardei um pouquinhoNa vida, sempre se aprende, até com a dorRessentido coração em desalinho

anja de beleza incomumque asusta o próprio Deusés dona incondicional de meu amorés a amada desse mateus!com um grito sufocado pela gargantaprocurei dizer-te o que sentiamas, minha anja já sabeporquê é causa de tanta poesia!descida do céu como eu, a minha anjaporta um sorriso tão belo quanto o amanhecerunidos por um sentimento tão beloum amor eterno e puro a florescerés o motivo de minha felicidademinha anja sem asas, terrestreminha doce meninaque meu sofrido coração aquece!!!

eu sei o que você quer me dizereu pareço um idiota com tantas cartasainda mais em outro idiomaeu preciso rimar?eu sei do que eu precisoe o que eu preciso, preciso muitoé melhor ficar quietodeixar no submundo do seu entendimentovocê sabe o que eu quero dizervocê não diz com todas as letraso que eu preciso ouvirecoa no silêncioeu sei que você não gosta de mim


o brilho de seus olhos, minha anja,é o que me faz suportar o peso de minha cruzé o que me fez desistir das asase vir até esta terra...sua voz, minha anja, é melodiaé insubstituível, é incomumé algo que transcende a vidaalgo que... me relaxa após a guerraseu jeito, seu cabelo, minha anjaambos tão belos e raros nesta terratrazem a racionalidade aos irracionaise meu amor de volta à vidaseu beijo, minha anja amadaé mel! é saboroso, é uma poesia...minha anja, caída do céu...te amo, eu te amo, através dos milênios!você em conjunto, completa, minha anjaunida a mim, é imagem de felicidadeanja que eu amo, que está comigo em pensamentovocê é a minha vida, a brisa suave da manhã...


anjode asas tão amplase tão brilhantesque se confundem com o brilho do sol.busco a palavra perdidaa emoção desequilibradae a paz incomum.profeta de uma raça imorredouravagando entre mortais estúpidosque me ferem, tentam matar seu defensorah, se vocês soubessem...sou tal anjoque vaga pelos becos escuros semeando luzsou o anjoque expulsa os demônios de seus pesadelossou o anjo desgarradoque já cansou de lutar por vocêssou um anjo que tenho as asas feridasmas, parte do círculo que soulutarei até o fimpra libertar essa humanidade da ignorânciapra libertar a vós, meus inimigospra proteger vocês, meus amigospor isso minha alma vela por vocêsprendendo a lança em uma mãoe a lágrima no olhonão vos peço gratidãomuito menos devoçãonem compreensão, que lhes foi tiradapeço apenasem nome de vós mesmosque não firam ainda mais minhas asas!